As próximas coleções da Dippy Monkey serão assinadas pelos artistas Lionel Palas e Ana Gaspar, do studio Black Dust Tattoo Shop. A parceria foi firmada na tarde desta terça-feira (05/06), na cidade de Luso, onde o studio funciona. As artes produzidas por Lionel e Ana serão estampadas nas t-shirts da marca de street wear, que é comandada pelos gêmeos Arthur Araújo e João David Araújo.
“Vimos a arte da Ana Gaspar no Skate Parque de Coimbra e adoramos, inclusive, fizemos um post em nossas redes sociais que rendeu muito bem. Semanas depois, vimos a arte do Lionel Palas, também no parque de Coimbra, e achamos brutal”, lembra João David Araújo.
Segundo Arthur Araújo, os traços dos artistas da Black Dust Tattoo Shop era justamente o que ele e o irmão procuravam. “Os desenhos deles são cheios de atitude, divertidos e de muito bom gosto. Ou seja, têm a mesma pegada da Dippy Monkey. Ficamos muito felizes deles aceitarem o convite de entrar nesse projeto conosco”, revela o jovem empresário.

Para Lionel Palas, a parceria entre a Black Dust e a Dippy Monkey tem tudo pra ser um sucesso. Tatuador há 16 anos, ele também é skater e entende que a arte e o esporte andam juntos. “Ando de skate desde os meus 7 anos de idade. Quando tinha 13 anos, usava o skate como meio de transporte em França, pois foi uma cena forte em Paris naquele tempo. Acho que skate e tatuagem tem tudo a ver, pois é tudo arte urbana”, afirma.
Ana Gaspar recorda do primeiro contato com a Dippy Monkey. Foi no Parque de Skate do Parque Verde do Mondego. “Os gêmeos eram pequenos, estavam a começar no skate. Passei a seguir a marca no Instagram e, um dia, vi o post do meu trabalho marcado no perfil da Dippy. Foi uma surpresa boa e começamos a nos falar por mensagens”, lembra.
As primeiras t-shirts da Dippy Monkey com a arte da Black Dust Tattoo Shop devem chegar ao mercado no próximo mês de agosto. “Estamos ansiosos para ver o resultado desta parceria e, de repente, conseguimos colocar a arte da Ana e do Lionel em outros produtos como bermudas, bonés, buckets e tábuas. É uma possibilidade, mas ainda temos que estudar a viabilidade disso tudo”, avalia João David Araújo.