“Era uma vez, um Planeta doente (sim, desengane-se quem pensa que os planetas não adoecem, de vez em quando também ficam doentes).
É aí que a implosão acontece e uma nova luz irradia. É a Cura. É preciso.
Esse planeta doente e cansado estava cheio de seres sem luz.
Outrora todos os seus seres eram luminosos e transcendentes, pura bondade e conexão, mas, então, um vírus dominou o Planeta e cresceu, cresceu e, enquanto crescia, cada vez mais a luz do dia escurecia.
O Planeta era antigo e sábio, mas nunca vira coisa assim.
Aquele vírus crescia de dentro para fora de cada ser e estes emudeciam, ficavam tristes para sempre, sem propósito, sem missão, sem razão e, é claro, que em todo o lado anoitecia.
Sábio, o Planeta reuniu os Anciãos do Universo todo, lá onde habitavam todas as almas, de todas as Eras e de todos os Seres.
Os Anciãos sorriram ao Planeta e descansaram-no: “Sim é normal, está na hora do Acordar”.
Então enviaram outro vírus para combater a doença do Planeta.
Na verdade, um vírus muito simples e básico, nada de mais.
Os seres só teriam de se afastar uns dos outros e todos de todos, experimentar a ausência e a solidão de Ser.
Assim dariam valor ao que (já) não tinham, à essência perdida do amor, bondade, carinho, entrega, doação, conexão e empatia, partilha, abraços, palavras, olhares… na dor da solidão encontrariam a cura dentro de Si.
“Muito de quando em vez é preciso Reacender a Luz”.
*Carla Paião, coach de reconexão e desenvolvimento pessoal. Analista Comportamental.
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